É Carnaval! 4 dias de descanso pra uns, festa pra outros e viagem pra mim e para a Mariza. Mas Curitiba? Por que uma viagem a Curitiba? Diria o crítico. Há São Paulo e seus incontáveis bloquinhos de rua. Há o Rio com suas festas noite adentro. Há Salvador, a Terra do Carnaval. E por que Curitiba?
(Esse artigo faz parte do quadro Diário de Bordo aqui do blog, onde descrevo como foi a minha experiência de viagem)
Não sei exatamente o que pensei quando planejei uma viagem a Curitiba nessa época do ano, mas tinha certeza de que não estava procurando barulho, fantasias, nem procurava a cabeleireira do Zezé e também não queria pedir pra mamar na minha mãe (Ok, se você não é folião, talvez não entenda as piadas. E eu te perdoo).
Pensei que pudesse fugir um pouco da bagunça da cidade, da agitação do Carnaval e curtir uma cidade que nunca tinha ido antes.
Conheça as hospedagens que nossos leitores recomendam em Curitiba
Os preparativos começaram bem antes do Carnaval, logo no início do ano. Pequisamos muito até encontrar uma hospedagem Airbnb perfeita. Um apart-hotel no trigésimo andar de um recém construído prédio bem próximo a Batel, bairro conhecido pela vida noturna agitada de Curitiba.
Surgiu a dúvida: vamos na sexta ou no sábado pela manhã? Como era uma roadtrip e nossa rota seria em torno de 450 km, decidimos descansar na sexta-feira a noite e sairmos na manhã do sábado.
Preparamos tudo na sexta, enquanto ouvíamos uns loucos gritando na rua: tinha começado o Carnaval.
Tudo pronto! Malas prontas. Tudo certo em casa. Iríamos descansar um pouco, acordar e sair.
Sábado: A Viagem Começou
Acordamos cedinho, junto com o sol. Arrumamos as últimas coisas e partimos sentido Curitiba.
Escolhemos um trajeto que passa por Sorocaba (saímos de Campinas, onde moramos no interior de SP). Queríamos testar esse trajeto pois falaram que havia uma parte de serra que seria muito bonito.
Em Sorocaba, paramos na Padaria Real (já te contei que sou doido por padarias?). Esse lugar existe há mais de 60 anos e oferece os melhores doces, salgados, bolos, tortas… e muito mais. O sabor é simplesmente fantástico e a apresentação, divina. Uma incrível experiência de início de viagem. Valeu a pena!
Seguindo nosso rumo, saímos de Sorocaba sentido Piedade. É uma rodovia que desce uma pequena serra com trechos de pista simples. A natureza é abundante e vale muito a pena apreciar um pouco da paisagem.
Chegamos em Curitiba às 13h. Eu, particularmente, fiquei chocado com a beleza e com a limpeza da cidade. É realmente uma capital linda na arquitetura e no planejamento das ruas.
Fomos direto pegar a chave da hospedagem do Airbnb e deixamos as malas no quarto. Ficamos hospedados em um flat no trigésimo andar do prédio The Five East Batel, na rua Nunes Machado.
É um prédio novinho com uma parte de flats e outra de hotel convencional. O quarto era todo reformado, com piso laminado, uma cozinha americana aparelhada com geladeira, pia, armários e fogão cooktop.
No quarto existe ainda uma mesinha que serve de estação de trabalho, ar-condicionado, uma cama que desconfio ser do tamanho queen, guarda-roupa, televisão a cabo e banheiro, além de uma sacada com uma vista realmente incrível.
Depois de uma rápida conferida na hospedagem, saímos pra conhecer melhor a capital dos paranaenses.
Depois de algumas voltas de carro, paramos no restaurante Madero Steak House (Rua Comendador Araújo, 152 – Centro) para saciar a fome, onde tem um dos melhores hambúrgueres que conheço. A casa segue o mesmo padrão de outras franquias, em um ambiente descontraído e refinado. O atendimento foi excelente. A garçonete nos deu muitas dicas de o que fazer na cidade.
Como o restaurante fica a poucos metros do Hard Rock Café Curitiba, decidimos ir caminhando para conhecer essa arborizada rua do centro.
Chegando no Hard Rock Cafe, apreciamos a “decoração roqueana” típica do lugar e tomei um café espresso (já disse que sou viciado em café?).
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Depois de alguns minutos curtindo a atmosfera do lugar e de algumas fotos, fomos a uma loja chamada Club Life to Go (fica na própria esquina do Hard Rock) que vende todo tipo de doce e salgado gourmet produzidos com ingredientes veganos, alguns sem glúten ou sem lactose. Não sou um fanático por esse tipo de comida, mas tenho que admitir que são doces realmente gostosos.
Já era início da noite quando fomos à hospegadem para descansar um pouco antes de curtir o que a noite de Curitiba pode nos dar.
A noite, preferimos explorar o lado cultural da cidade. Pesquisamos alguns “rolês cults” e acabamos nos deparando com um pequeno teatro onde estava em cartaz uma peça com um curioso nome: “Janaína, Não Seja Boba”.
A curiosidade falou mais alto e tocamos logo pra lá. A peça estava no final da temporada e a apresentação durou cerca de 2 horas. Era uma comédia com cantorias. Bons atores desempenhavam personagens de uma cidade interiorana que vivia os problemas rotineiros e a influência política. Depois de muitas risadas e a demonstração de talentos natos, voltamos pra “casa”. Já era hora de dormir.
Domingo: Um Dia Todo de Turismo
Acordamos cedo e preparamos nosso próprio café. Havia opção de descer no restaurante do hotel, mas optamos por uma hospedagem com aluguel do espaço inteiro justamente para podermos preparar alguma coisa rápida pela manhã.
Saímos caminhando porque, para mim, é a forma mais autêntica de conhecer um lugar. Você pode até dizer que conheceu determinada cidade só passando de carro, ônibus ou mesmo de helicóptero, mas eu acho que nada substitui colocar um tênis e sair andando sem rumo.
Já nas primeiras quadras, reparei uns patinetes verdes estacionados em alguns pontos sobre a calçada. Pesquisei um pouco e descobri que estavam disponíveis para locação. Era o começo dessa história de alugar patinete e bicicleta. Hoje se tornou comum em qualquer grande cidade, mas na época eu não conhecia.
Fiz o cadastro e descolei dois patinetes motorizados. Foi um máximo dar uma volta neles. Andamos por uns 30 minutos e conhecemos mais ruas do que se andássemos a pé. Eu deixo a dica: quando estiver em Curitiba, alugue um patinete ou uma bicicleta por esses aplicativos e conheça mais lugares em menos tempo. Aproveite que lá o motorista aceita o ciclista um pouco melhor que em SP. Eu tinha uma sensação de mais segurança de quando ando de bike na minha cidade.
Depois de alguns quilômetros, várias risadas e algumas fotos, devolvemos o patinete e voltamos ao Airbnb pra tomar um banho.
No final da manhã, fomos ao centro da cidade. Estacionamos na praça onde é o ponto inicial da Linha Turismo, um ônibus que passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba. São dezenas de lugares para descer e conhecer (você pode saltar do ônibus e conhecer quantos pontos quiser em até 24 horas depois do primeiro uso) e custou R$ 50,00 por pessoa.
Aí fica a dica: Curitiba tem muitos parques, praças e bosques que podem ser interessantes de conhecer e se é a primeira vez sua na cidade, recomendo você fazer o passeio da Linha Turismo já no primeiro dia de viagem, assim você anota seus pontos de interesse e visita de carro, com mais calma, no dia seguinte.
Nosso primeiro ponto escolhido foi o Jardim Botânico. Apesar de estar um pouco cheio devido ao feriado, ainda estava transitável. Nesse parque é possível esticar uma toalha em um dos gramados e se sentar para observar a beleza do local.
Subimos no ônibus e descemos no próximo ponto de interesse nosso: Museu Oscar Niemeyer. Como é um museu gigante, tiramos algumas horas pra tomar um café na lanchonete do museu e entramos para apreciar as mais belas artes de todos os tipos.
Após algumas horas de lindas fotos e de termos visto inúmeros quadros, decidimos ir andando até o Bosque do Papa, que fica colado ao museu.
No bosque, é bom para uma caminhada leve por entre a vegetação num clima ameno e tranquilo.
Restabelecidas nossas energias, voltamos ao ponto de ônibus que funciona exclusivamente para a Linha Turismo. O ônibus chegou depois de alguns minutos, justamente no horário previsto. Entramos e seguimos o caminho.
Como já era um pouco mais tarde e a noite caía, decidimos completar o percurso anotando os parques de que gostamos para retornarmos dia seguinte. Chegamos no ponto final por volta de umas 19h.
Bem pertinho da praça onde fica os ônibus da Linha Turismo há a rua XV de Novembro, o calçadão mais antigo do Brasil.
Repleta de fadas, unicórnios e outras fantasias (era Carnaval), a rua tem muitos bares e restaurantes que ficam abertos até tarde da noite, principalmente em um trecho da rua chamada Rua das Flores devido aos coloridos canteiros espalhados.
Escolhemos um bar que tem as mesas na própria calçada, assim poderíamos ver as fantasias enquanto tomávamos um chopp.
Nem só de turismo vive um homem! Depois de alguns choppinhos, voltamos para o studio afim de procurar um merecido descanso. Nossas pernas estavam cansadas de tanto andar pelos picos curitibanos.
Tarde da noite decidimos sair de carro. Após algumas horas de descanso, tomamos um banho e saímos. Rodamos sem destino por muitas e muitas ruas. A iluminação deixa a cidade mais bonita ainda. É como se ressaltasse a organização e a limpeza das vias urbanas. Uma volta pela região central de Curitiba é como andar em algumas cidades europeias ou mesmo Buenos Aires.
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Paramos em um restaurante Pizza Hut que fica pertinho do prédio onde ficamos hospedados, pedimos uma Cheese Pop para viagem e comemos na cama. Amanhã tinha mais Curitiba.
Segunda-Feira: Mais Parques e Mais Diversão
Você consegue imaginar a cidade vista pela janela do trigésimo andar quando o sol nasce? Deve ser lindo, não? Nem sempre!
Nesse dia a cidade acordou com uma neblina tão grossa que não era possível ver nada. Não se viam os carros, não se viam as ruas, não via nem mesmo o sol. Mas essa cerração acabou rapidinho. Foi quando eu e minha mulher saímos de carro.
Fomos direto ao prédio da UFPR (Universidade Federal do Paraná), no campus central. Um lindo lugar com arquitetura secular que faz valer a visita.
De volta ao carro, andamos até o Bosque Alemão, que era um ponto de interesse que só havíamos conhecido pela janela do ônibus da Linha Turismo.
Esse bosque tem um caminho único com alguns painéis distribuídos ao longo do percurso onde é narrada o conto mais conhecido do universo infantil: João e Maria.
A história é contada começando pela parte de cima do bosque e termina na parte mais baixa e as duas pontas têm acesso para entrada. Então preste atenção porque se você começar a ler lá de baixo, já vai ter acesso ao último painel (com direito a spoiler).
Há ainda alguns horários com contação de histórias infantis na Casa Da Bruxa, uma casa temática com uma mini biblioteca infantil. Ouvimos a história da Bruxa Malvada e da Cobra Sibila e seguimos nosso caminho.
Fomos direto à Ópera de Arame onde estava rolando um evento. Havia um palco flutuante onde uma banda tocava bons sambas e animava todos por ali.
A Ópera impressiona pela forma como foi construída. É realmente toda de metal. Desde os assentos até a estrutura do telhado. Tudo é feito de materiais metálicos lembrando arames. É uma obra de arte por si só.
Após algumas horas e várias fotos, decidimos partir e irmos até o Memorial Ucraniano. Com seus belos jardins e construções típicas da cultura ucraniana, esse memorial nos faz remeter diretamente ao leste europeu.
Há um comércio que vende produtos ucranianos. É uma excelente oportunidade para provar doces, salgados, tortas e outros produtos típicos da culinária desse país muitas vezes desconhecido pelos brasileiros.
Continuamos nossa saga de conhecer os parques de Curitiba. Foi hora de conhecer o Parque Barigui e fazer um belo piquenique.
Logo que chegamos, procuramos um gramado à sombra para esticar uma toalha, tirar o tênis e, quem sabe, conseguir até tirar uma soneca. Fizemos um piquenique com comidas que trouxemos de casa e aproveitamos para descansar.
Depois demos uma volta no parque. Com belos gramados e muita gente praticando esportes, o Parque Barigui proporciona muitas opções de lazer e todo tipo de esporte.
Vale a pena dar uma conferida porque esse parque é simplesmente gigante. Ficamos tristes por apenas um motivo: não conseguimos alugar uma bicicleta Yellow para circular por todo o parque. Foi uma pena pois estávamos cansados demais para dar a volta caminhando.
No final da tarde, fomos ao último parque do dia: Parque Tanguá.
É mais simples e menor, por isso é possível explorá-lo por completo em menos de meia hora. Há um mirante com uma vista de tirar o fôlego. Muita vegetação preservada circunda todo o parque. Ao centro há uma construção de dois andares com cascata e um grande espelho d´água com alguns chafarizes que dão um ar bem descontraído ao lugar. Há ainda uma trilha que leva a um bonito lago e um paredão de rocha criado na época em que o local era uma pedreira.
Uma dica interessante é visitar o Parque Tanguá a tardezinha para ver o pôr do sol. Muita gente se senta e admira o final da tarde. É um tipo de atividade que deixamos passar no dia-a-dia. Quando você tem a oportunidade de apreciar um belo pôr do sol com calma enquanto medita sobre sua vida? Pois é! Aproveite cada viagem como sendo a melhor que você está fazendo na vida e Curitiba é um bom lugar pra exercitar esse pensamento.
Entramos no carro novamente e fomos passear de carro em Santa Felicidade, um bairro inteiro voltado para a gastronomia italiana. São diversos restaurantes que oferecem todo tipo de comida pra você se deliciar sem miséria. Decidimos que almoçaríamos do dia seguinte no restaurante mais tradicional de Curitiba.
Depois de rodar de carro pelo bairro de que mais gostei na cidade, voltamos à hospedagem para tomar um banho e curtir a night.
Saímos dispostos a conhecer um boteco. Decidimos pelo Mustang Bar, um descolado e agitado bar na região central da cidade e que tinha música ao vivo.
Pedimos uma porção, um lanche, algumas biritas e umas cervejas artesanais e curtimos o decorado ambiente e o bom atendimento ao som de Paralamas, Titans, Legião Urbana e Jota Quest.
Saímos de lá junto com o encerramento das atividades. Coincidência ou não, bem próximo ao nosso carro havia uma bicicleta da Yellow para locação. Resolvi destravar e seguir de bike para a casa.
Mariza, minha esposa, foi de carro bem devagar seguindo eu e a Yellow pelas ruas até o alojamento. Era início da madrugada e nós ficamos andando de bicicleta pelas ruas dos arredores de onde estávamos hospedados. Foi uma experiência incrível.
Depois de toda essa aventura, só nos restou descansar para o último dia da nossa expedição paranaense.
Terça-feira: Último Dia de Curitiba
Acordamos cedo, tomamos o tradicional café da manhã no quarto e saímos para correr afinal precisávamos queimar o hambúrguer e a batata frita do dia anterior.
O Passeio Público ficava a uns 2 quilômetros. Chegando no local, que é uma área de lazer com muita vegetação entranhada bem no meio dos prédios da capital, percebemos que era o local ideal para uma corrida leve matutina.
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Demos 3 voltas ao redor do bonito lago e paramos para observar melhor o espaço de lazer mais antigo da cidade. Depois de alguns quilômetros de atividade física, decidimos usar bikes Yellow para voltar.
Chegando na hospedagem, nem subimos para o quarto. Pegamos o carro e fomos direto para a Torre Panorâmica, um mirante incrível que proporciona uma vista em 360 graus da cidade.
Depois de alguns minutos de fila devido a logística da torre em que só é possível usar para subir um pequeno elevador com capacidade de 5 pessoas mais o ascensorista, aí então conseguimos atingir o ponto mais alto da nossa viagem.
Do alto de quase 110 metros, a vista é de tirar o fôlego. É possível ver as áreas verdes dos parques isoladas pelo concreto da cidade. É uma mistura de progresso e preservação a que toda cidade deveria dar atenção.
Você pode ficar quanto tempo quiser lá em cima e quando enjoar é só entrar na fila para descer.
Voltamos para arrumar as coisas e fazer o check-out.
Tudo arrumado. Carro carregado. Chaves devolvidas. Fomos almoçar.
Escolhemos o Velho Madalosso no bairro Santa Felicidade, um temático restaurante italiano que serve rodízio de massas no almoço. Estava um pouco mais cheio que o esperado e conseguimos uma mesa depois de uns 40 minutos de ansiosa e faminta espera. Mas tudo valeu a pena quando provamos a variedade de massas que o lugar oferece.
Havia lasanhas, macarronadas, nhoque, talharim, rondele, canelone e muito mais. É um tipo de almoço que não deixa ninguém ficar com fome até horas e horas depois. Vale a pena dar uma conferida. É um ótimo passeio para fazer com a família em um almoço no final de semana.
Na saída do restaurante, conhecemos um curioso comércio que tem uma árvore toda enfeitada na frente da casa. Paramos e descobrimos que trata-se de uma grande fábrica de doces e chocolates. Há diversos tipos de guloseimas que agrada a criançada e também os adultos. Recomendo uma visita rápida e sem compromisso à FloryBal, esse incrível comércio que faz todos voltarmos a ser criança.
Por volta de umas 16h, se aproximava a hora de retornar à rotina do lar. Tínhamos mais 450 quilômetros de chão pra percorrer e ainda por cima era a volta do feriadão. Depois de algum tempo, chegamos em Campinas. Voltamos por um caminho diferente do que fomos à Curitiba. Por causa da noite, optamos por seguir pela Rodovia Regis Bittencourt até Sampa, então pegar o Rodoanel até a Rodovia dos Bandeirantes e seguir até minha cidade.
Foi uma viagem incrível! Curitiba tem muitos encantos a serem descobertos. Meu resumo é que muitas cidades que conheço deveriam se inspirar no planejamento da capital do Paraná. Tive somente boas impressões dessa cidade que ficou marcada na nossa memória e para qual desejo retornar muito em breve.
Fica meu “muito obrigado” à Curitiba, aos curitibanos e sou grato pelo fato de essa cidade estar tão perto de onde moro. Eu repito: espero realmente retornar em breve. Ainda tem a viagem de trem para Morretes, Parque Tingui, Ilha do Mel e muitos outros lugares que PRECISO conhecer.
O que achou da minha viagem à Curitiba? Espero que essa experiência inspire você a conhecê-la também. Me conta o que achou dessa história aqui embaixo. E me conta! Vai quando pra lá?
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Um abraço e boa viagem.
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